domingo, 23 de dezembro de 2012

Latipac - A cidade e seus espelhos


Ao término da análise das cidades, destacamos do nosso livro boa parte das capitais e de algumas cidades do mundo e do Brasil, com seus poetas, vamos a uma parte mais específica da minha poesia "Solrac". Antes disso, informamosque cada capítulo de capital terminou com o seguinte refrão:

As cidades não se fazem
apenas na arquitetura,
             pessoas
são seu sangue, sua energia,
sua féruia e brandura,
há nomes que personalizam
cada avenida, cada rua.

O livro - peço desculpas aos eventuais leitores - resolvi divulgar, de início, o livro latipac, apenas para explicitá-lo àqueles que o compraram e não conseguiram ler, ou que não puderam comprá-lo. Ele, na verdade, é dividido em três grandes partes: "Do Cenário", onde busco desenvolver a criação das cidades, física, psicológica e socialmente (da pág. 15 à 77); "Das Urbes" onde procuro especificar cada cidade do mundo e do Brasil, vai de Atenas a São paulo (da pág. 79 a 187); e, "De Solrac" uma visão particular desse alter ego sobre as cidades, sobre a existência humana (da pág. 193 a 235).
Esta última parte é precedida pelo seguinte refrão, que vem no início de cada capítulo:

Solrac não tem desejos,
Solrac não tem perdão,
Solrac não tem lampejos,
Solrac não tem razão,
Solrac é só momento,
de entrega e compaixão.

Carlos Roberto Husek.

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